24/11/2010

XI Fórum Social (2010) – O AGIR NA ORAÇÃO

Foi realizado, no sábado (13/11), na Igreja de Sant’Ana, no Centro, o XI Fórum Social da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.
O programa incluiu palestras na parte da manhã e um painel na parte da tarde, do qual participaram os palestrantes, respondendo a dúvidas dos participantes, e foi encerrado com a Santa Missa.
Mons. Joel Portella nos conduziu por uma reflexão sobre o caminho das Pastorais Sociais nos dias de hoje, destacando e aprofundando os seguintes pontos:
1. Qual o caminho das Pastorais Sociais hoje?
2. Os cristãos sempre fizeram Pastoral Social.
3. Hoje: o mundo nos deixa perplexos.
4. O mundo vive uma época de passagem: mudança de época.
5. Essa mudança de época tem:
a. Pluralismo
b. Imediatismo
6. Ver / Julgar / Agir: o problema está no Julgar.
7. Aparecida: recomeçar a partir de Jesus Cristo (DA12 e DA41).
8. As Pastorais Sociais têm o dever de anunciar Jesus Cristo mais do que quaisquer outras. Caso contrário, vão para o Inferno!
9. Mt 7,21: “Nem todo que diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no Reino do Céu.
10. Aparecida 391ss.
11. Espiritualidade.

B) Em seguida, Regina e Teresinha, da Arquidiocese, nos falaram sobre o Plano Nacional de Assistência Social – PNAS e de suas implicações para a Arquidiocese do Rio de Janeiro, em termos das ações necessárias para que seja mantido o seu caráter filantrópico.
A perda dessa condição acarretaria a perda de isenções tributárias que onerariam a Arquidiocese e as Paróquias em cerca de R$ 5 milhões por ano.
Haverá necessariamente mudanças na forma atual de trabalhar, já apresentadas ao clero de quase todos os Vicariatos, de forma a ser mantido o caráter filantrópico da Arquidiocese, o que vai requerer a cooperação de todos, pois a ação social da Igreja, hoje centrada, em especial, no acolhimento, deverá ter continuidade, através de um processo integrado ACOLHIMENTO > EDUCAÇÃO > GERAÇÃO DE RENDA.

C) A parte da manhã foi concluída com a palestra de Pe. Geraldo Marques, de Sepetiba, sobre O AGIR NA ORAÇÃO, na qual ele ressaltou que não deve haver ação sem oração, nem oração sem ação: nossa ação deve ser oração e nossa oração deve ser ativa. Se orar é falar com Deus, a vida (nossa vida cotidiana) deve ser o conteúdo dessa conversa, sempre em sintonia com a vontade do Pai, conforme fundamentação bíblica apresentada.
Colaboração: Carmem Swire

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