13/07/2016

Encontro Pastoral do Rio

08/07/2016 15:37 - Atualizado em 08/07/2016 16:01
Por: Priscila Xavier (priscila@testemunhodefe.com.br)

“A nossa missão no Estado do Rio de Janeiro hoje”          

Com o objetivo de debater questões atuais em que vive a cidade e observar de que maneira a Igreja pode responder aos apelos na área da evangelização, será realizada no Centro de Formação do Sumaré, entre os dias 11 e 14 de julho, mais uma edição do Encontro Pastoral da Província Eclesiástica de São Sebastião do Rio de Janeiro.
O encontro, que neste ano tem como lema: “A nossa missão no Estado do Rio de Janeiro hoje”, será dividido em quatro partes que abordam os desafios em que vive a cidade nos dias atuais para vivenciar a fé; o que a Igreja tem dito sobre evangelizar; as cinco urgências da ação evangelizadora, sendo a quinta urgência, que trata sobre a defesa da vida, aprofundada.
O evento vai reunir bispos, sacerdotes, diáconos e agentes de pastorais das dioceses que compõem a Província Eclesiástica: Barra do Piraí – Volta Redonda, Duque de Caxias, Itaguaí, Nova Iguaçu, Valença, além da Arquidiocese do Rio. Neste ano, Dom Luciano Bergamin, bispo da Diocese de Nova Iguaçu, será responsável pela equipe formada por um padre e um bispo de cada diocese.
Segundo o coordenador de pastoral da Arquidiocese do Rio, monsenhor Joel Portella Amado: “essa não é uma assembleia para tomar decisões, mas sim, para estudo, convívio, partilha, aprofundamento e percepção de que juntos podemos fazer muita coisa. Há certas situações que precisam ser enfrentadas em conjunto, apesar da diversidade das dioceses. Não há decisões a serem tomadas, mas uma maior clareza nas metas”, explicou.
Monsenhor Joel acrescentou que o encontro será um momento de estudo e partilha, além da compreensão de que a unidade pode fazer a diferença em algumas ocasiões.
“Depois, cada um volta à sua diocese para observar o próprio plano de pastoral e ver se corresponde à situação em que o Estado do Rio de Janeiro vive. Vamos tentar conversar sobre como as dioceses vão enfrentar a pobreza, violência, o aumento de drogas, a revolta contra Deus, o comércio religioso”, disse.
Fotos: Gustavo de Oliveira
arqrio.org

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